A pena nasceu na asa de uma galinha d’Angola. De penugem a pena forte e bonita. Fazia de tudo, só não sabia voar. Acordava todo dia com o cantar do galo, aquele chato. Espremia-se quando a galinhazinha botava um ovo. Espichava-se quando a galinha tentava voar, sem sucesso. Um dia, a galinha virou jantar e a pena virou cocar de fantasia de índio.
Um comentário:
Sempre bom entrar e megulhar nesse blog do fantástico e dos desvarios de Dani Lee.
sempre bom, e as histórias sempre melhores
um beijo
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